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Efeito Ronaldinho? Goleiros do Grêmio treinam saída de bola
No primeiro turno Victor falhou em gol marcado pelo craque do Flamengo
Por Eduardo CecconiPorto Alegre
Aos 27 do segundo tempo da partida válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, dia 30 de julho deste ano, Victor tentou inverter papeis com Ronaldinho Gaúcho.
O goleiro do Grêmio recebeu um recuo de bola e, ao invés de chutar forte para o campo de ataque, tentou driblar. Logo quem? O craque do Flamengo.
Atento, Ronaldinho Gaúcho passou de vítima do iminente drible a carrasco, ludibriando Victor, roubando a bola e marcando o segundo gol do Flamengo na vitória de 2 a 0 sobre o Grêmio, no Estádio Engenhão.
No próximo domingo, às 16h - exatamente três meses depois - o Grêmio recebe o Flamengo no Estádio Olímpico, pela 32ª rodada. E o lance talvez tenha influenciado na programação dos treinos gremistas nesta semana que antece o clássico.
Goleiro Victor, do Grêmio, treina saída de bola com os pés (Foto: Eduardo Cecconi/Globoesporte.com)
Pode ser apenas uma coincidência, mas na tarde desta quarta-feira, no campo suplementar, o preparador Francisco Cersósimo elaborou uma atividade rara: fez os goleiros Victor, Marcelo Grohe e Busatto a exercitar saídas com os pés. O treinador de goleiros lançava a bola para a área, de diversas formas, e os três goleiros - um de cada vez - podiam apenas dar dois toques. Dominar e despachar, para bem longe.
Victor é, ao lado de Felipe - do Flamengo - o goleiro com a pior saída de bola do Brasileirão: ambos registram 11 erros cada em lances nos quais precisaram usar os pés, e não as mãos
Medida foi tomada para que, em caso da conquista do Brasileirão, camisas já colocadas no mercado não percam valor. Distintivo ficará ainda maior
Por GLOBOESPORTE.COMSão Paulo
Tite veste camisa do Timão sem as estrelas
(Foto: Mauro Horita / Agência Estado)
(Foto: Mauro Horita / Agência Estado)
O Corinthians anunciou nesta quarta-feira, em seu site oficial, que retirará do uniforme ainda durante o Campeonato Brasileiro as cinco estrelas que ficam acima do escudo do clube. A direção e o departamento de marketing querem evitar que uma grande quantidade de produtos à venda nas lojas do Timão perca o valor em caso da conquista do torneio nacional de 2011.
Quatro estrelas fazem referência aos títulos do Brasileirão de 1990, 1998, 1999 e 2005. Já a maior delas, acima de todas as outras, representa a vitória no Mundial Interclubes de 2000. Todas sumirão da camisa já na próxima remessa que será entregue pela fornecedora de material esportivo, provavelmente no início do mês de novembro.
- Não há estrelas que brilhem mais do que as outras. E não há dúvidas de que essa história centenária continuará no caminho das conquistas, anexando novas "vitórias de estimação" aos corintianos. Mas se título cada um tem o seu preferido, o emblema é único - escreveu o clube em um comunicado em sua página na internet.
A comissão técnica, aliás, já vinha utilizando uniformes sem as estrelas. A expectativa é de que o Corinthians chegue à reta final apenas com o símbolo na camisa. O escudo ganhará até alguns centímetros a mais por causa da retirada das referências aos títulos.
Detalhes da camisa do técnico Tite, com o escudo sem as estrelas (Foto: Mauro Horita / Agência Estado)
Confira a nota oficial divulgada pelo Corinthians
"A história do Corinthians é grandiosa. Marcada por infinitas glórias.
As conquistas são muitas. Heróicas. Épicas.
Uma visita ao Memorial do clube dá bem a noção do quão vencedor é o Corinthians. Vale a pena!
E cada Corinthiano tem a sua conquista preferida. Algum título em especial é mais marcante na vida de cada fiel. Todos têm a sua "vitória de estimação".
Há o Corinthiano que se recorda com carinho de determinado título porque foi o primeiro a assistir no estádio. Para alguns, marcante foi aquela primeira conquista comemorada ao lado do filho. Ou a última na companhia do saudoso pai.
Há aqueles, mais vividos, que se emocionam ao lembrar do título do 4º Centenário.
Para muitos, nada superará o grandioso título de 1977.
E o que dizer dos títulos de 1982 e 1983 conquistados quando o Corinthians dava exemplo de democracia para o Brasil?
Inesquecíveis, também, são os títulos da Copa do Brasil, buscados em terras distantes.
Enfim, títulos é o que não falta. Preferências também não.
Nenhum desses acima citados, porém, está representado na nossa camisa, como se tivesse sido preterido.
Não há como o clube eleger os principais. Não há principais. Não há estrelas que brilhem mais do que as outras.
E não há dúvidas de que essa história centenária continuará no caminho das conquistas, anexando novas "vitórias de estimação" aos Corinthianos.
Mas se título cada um tem o seu preferido, o emblema é único.
É o belíssimo desenho de Rebolo que une todos os Corinthianos em torno de uma única paixão.
É o escudo que nos protege dos adversários. É o distintivo que nos distingue dos outros.
A camisa continuará com o escudo na altura do coração. Agora, até maior.
E do lado de dentro, no coração de cada um, continuará a brilhar a estrela preferida."
As conquistas são muitas. Heróicas. Épicas.
Uma visita ao Memorial do clube dá bem a noção do quão vencedor é o Corinthians. Vale a pena!
E cada Corinthiano tem a sua conquista preferida. Algum título em especial é mais marcante na vida de cada fiel. Todos têm a sua "vitória de estimação".
Há o Corinthiano que se recorda com carinho de determinado título porque foi o primeiro a assistir no estádio. Para alguns, marcante foi aquela primeira conquista comemorada ao lado do filho. Ou a última na companhia do saudoso pai.
Há aqueles, mais vividos, que se emocionam ao lembrar do título do 4º Centenário.
Para muitos, nada superará o grandioso título de 1977.
E o que dizer dos títulos de 1982 e 1983 conquistados quando o Corinthians dava exemplo de democracia para o Brasil?
Inesquecíveis, também, são os títulos da Copa do Brasil, buscados em terras distantes.
Enfim, títulos é o que não falta. Preferências também não.
Nenhum desses acima citados, porém, está representado na nossa camisa, como se tivesse sido preterido.
Não há como o clube eleger os principais. Não há principais. Não há estrelas que brilhem mais do que as outras.
E não há dúvidas de que essa história centenária continuará no caminho das conquistas, anexando novas "vitórias de estimação" aos Corinthianos.
Mas se título cada um tem o seu preferido, o emblema é único.
É o belíssimo desenho de Rebolo que une todos os Corinthianos em torno de uma única paixão.
É o escudo que nos protege dos adversários. É o distintivo que nos distingue dos outros.
A camisa continuará com o escudo na altura do coração. Agora, até maior.
E do lado de dentro, no coração de cada um, continuará a brilhar a estrela preferida."
Alessandro pede atenção total para
Botafogo não repetir 2007
Lateral lembra que naquele ano equipe também estava bem no Brasileiro, mas caiu de produção após eliminação na Sul-Americana
Por Thiago FernandesRio de Janeiro
Alessandro será titular contra o Cruzeiro
(Foto: Fernando Soutello/AGIF)
(Foto: Fernando Soutello/AGIF)
Alessandro não é chamado de presidente no Botafogo por acaso. Com mais de quatro anos de casa, o lateral conhece como ninguém a história recente do time. Por isso, o jogador diz que o time tem que abrir os olhos agora e esquecer rapidamente a eliminação na Copa Sul-Americana para não repetir agora um triste episódio do clube..
- Em 2007, a gente foi eliminado na Sul-Americana e aquele grupo “largou” e acabou não disputando o Brasileiro (o time era o 7º colocado até ser eliminado e disputava uma vaga na Libertadores. Após a derrota para o River, perdeu quatro jogos seguidos. Com os maus resultados, chegou a cair para 11º e terminou em 9º). Por ser o mais antigo do clube, vou procurar levantar o astral da galera. Agora, vamos ter sete jogos de decisão. Não tem mais o que lamentar. O foco é total no Brasileiro.
O lateral lembra ao time que não pode ficar de cabeça baixa. Segundo Alessandro, o momento agora é para se concentrar no briga pelo principal título do calendário alvinegro.
- Agora não é o momento da gente ficar se corroendo, ficar se preocupando. A gente tem que se voltar para o Brasileiro. Não adianta ficar olhando para trás. Temos que olhar para o Brasileiro que é o que vem pela frente e é o que é mais importante.
O jogador foi um dos poupados da viagem à Colômbia. Alessandro ficou treinando no Rio e teve que ver a eliminação da Sul-Americana pela tv.
- É muito ruim você ficar fora em um jogo como esse, mas torce pelos companheiros. Infelizmente, tomamos um gol muito cedo. Tivemos algumas oportunidades, mas não conseguimos concluir. Aqueles que foram tentaram dar o máximo, mesmo quem estava há muito tempo sem jogar. Jogar na altitude dificulta bastante. Estamos esperando eles chegarem para dar o apoio a eles. São jogadores do grupo e merecem nosso carinho. Não podemos deixar ninguém se abater.
O Botafogo volta a campo neste sábado, contra o Cruzeiro. O jogo, válido pela 32ª rodada do Brasileiro, será disputado no Engenhão, a partir das 18h (horário de Brasília).
No primeiro dia do judô, Rafael Silva e
Luciano Corrêa vão para a final
Já Maria Suellen Altheman, outra brasileira a competir nesta quarta-feira, perde na semifinal para uma atleta de Porto Rico e vai disputar o bronze
Por GLOBOESPORTE.COMGuadalajara, México
Luciano não conseguiu encaixar um golpe na estreia,
mas avançou (Foto: Jefferson Bernades / Vipcomm)
mas avançou (Foto: Jefferson Bernades / Vipcomm)
O judô brasileiro começou sua campanha nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara com o pé direito. Nesta quarta-feira, Rafael Silva (mais de 100kg) e Luciano Corrêa (até 100kg) alcançaram as finais de suas respectivas e já garantiram, no mínimo, duas medalhas de prata para o Brasil.
No feminino, Maria Suellen Altheman (mais de 78kg) foi bem, mas não teve o mesmo desempenho dos companheiros de equipe e foi derrotada na semifinal por Melissa Mojica, de Porto Rico. Agora, na repescagem, resta a ela a busca pelo bronze.
Luciano Corrêa foi o primeiro a entrar no tatame. Contra Carlos Santiago, também portorriquenho, ele contou com quatro punições ao seu adversário e avançou por ippon. Nas quartas de final, o atleta teve pela frente o americano Kyle Vashkulat. Mais uma vez, as advertências predominaram. Foram três para cada lado, mas, no fim, o brasileiro encaixou um bonito contra-ataque, aproveitou o desequilíbrio do adversário e finalizou o combate.
Já nas semifinais, o rival foi o mexicano Sérgio Garcia. Após ficar em desvantagem até a metade da luta (um yuko contra), Corrêa acertou dois golpes, que lhe renderam o wazari e o ippon. Na final, o brasileiro, que compete na categoria meio-pesado, terá pela frente o cubano Oreydi Despaigne.
Rafael Silva fez uma luta a menos que o compatriota. Com isso, alcançou a final com apenas duas vitórias. "Baby", como é chamado pelos colegas de equipe, derrotou o americano Anthony James Turner Junior com um wazari e uma punição por falta de combatividade, que lhe renderam um ippon. Na sequência, também por ippon, foi a vez do anfitrião Ramon Enrique Flores ficar pelo caminho, também por ippon.
Na final, além do cubano Oscar René Brayson, Rafael terá que superar uma dor no braço direito, que começou a incomodá-lo na luta contra o mexicano. Os combates que valem o ouro estão marcados para as 20h (de Brasília).
No feminino, Maria Suellen Altheman (mais de 78kg) foi bem, mas não teve o mesmo desempenho dos companheiros de equipe e foi derrotada na semifinal por Melissa Mojica, de Porto Rico. Agora, na repescagem, resta a ela a busca pelo bronze.
Luciano Corrêa foi o primeiro a entrar no tatame. Contra Carlos Santiago, também portorriquenho, ele contou com quatro punições ao seu adversário e avançou por ippon. Nas quartas de final, o atleta teve pela frente o americano Kyle Vashkulat. Mais uma vez, as advertências predominaram. Foram três para cada lado, mas, no fim, o brasileiro encaixou um bonito contra-ataque, aproveitou o desequilíbrio do adversário e finalizou o combate.
Já nas semifinais, o rival foi o mexicano Sérgio Garcia. Após ficar em desvantagem até a metade da luta (um yuko contra), Corrêa acertou dois golpes, que lhe renderam o wazari e o ippon. Na final, o brasileiro, que compete na categoria meio-pesado, terá pela frente o cubano Oreydi Despaigne.
Rafael Silva fez uma luta a menos que o compatriota. Com isso, alcançou a final com apenas duas vitórias. "Baby", como é chamado pelos colegas de equipe, derrotou o americano Anthony James Turner Junior com um wazari e uma punição por falta de combatividade, que lhe renderam um ippon. Na sequência, também por ippon, foi a vez do anfitrião Ramon Enrique Flores ficar pelo caminho, também por ippon.
Na final, além do cubano Oscar René Brayson, Rafael terá que superar uma dor no braço direito, que começou a incomodá-lo na luta contra o mexicano. Os combates que valem o ouro estão marcados para as 20h (de Brasília).
Brasil vai inaugurar estádio que será
utilizado na Copa Africana no Gabão
Stade d’Angondjé, em Libreville, receberá o duelo entre a seleção pentacampeã do mundo e os donos da casa, no dia 10 de novembro
Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
A passagem da Seleção Brasileira por Libreville, capital do Gabão, promete ser marcante para a população local. No próximo dia 10 de novembro, às 16h (de Brasília), o time canarinho vai encarar os donos da casa na primeira partida oficial do Stade d’Angondjé, construído especialmente para a disputa da Copa Africana de Nações em 2012. A arena, que tem capacidade para 40 mil torcedores, foi projetada pelo governo do país em parceria com uma construtora chinesa.
Estádio d’Angondjé, em Libreville, será inauguado com jogo da Seleção Brasileira (Foto: Divulgação)
A escolha do Gabão como adversário tem como base o planejamento da comissão técnica da Seleção Brasileira de enfrentar diferentes escolas do futebol mundial. Além dos africanos, o time canarinho ainda terá o Egito pela frente, no dia 14, em Doha, no Qatar, às 15h (horário de Brasília).
Nesta quinta-feira, às 10h30m (de Brasília), o técnico Mano Menezes vai divulgar a lista dos atletas que vão disputar os amistosos contra o Gabão e diante do Egito. A tendência é que o treinador não chame atletas que atuam no futebol canarinho para não prejudicar a reta final do Campeonato Brasileiro.
Outra possibilidade estudada pela comissão técnica é chamar apenas um atleta por clube. A medida seria semelhante à adotada para os duelos contra a Costa Rica e o México, no início de outubro. Naquela ocasião, oito equipes tiveram jogadores lembrados pelo comandante, entre eles Neymar, do Santos, e Ronaldinho, do Flamengo.
O GLOBOESPORTE.COM vai transmitir a convocação de Mano Menezes ao vivo, direto do Hotel Sofitel, em Copacabana, a partir das 10h (de Brasília)
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