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Orlando Silva deixa o ministério
Titular do Esporte é o quinto ministro a cair sob denúncia de irregularidade.
Silva sempre negou desvio de verba e disse que policial que o acusou mente.
Nathalia Passarinho, Priscilla Mendes e Tai NalonDo G1, em Brasília
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O ministro do Esporte, Orlando Silva, deixou o cargo no início da noite desta quarta (26) após uma reunião de mais de uma hora com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.
A saída de Orlando Silva é o resultado de quase duas semanas de desgaste político depois da divulgação da denúncia de que o ministro teria participação em um esquema de desvio de dinheiro público do Segundo Tempo, um programa do federal destinado a promover o esporte em comunidades carentes.
O próprio ministro fez o anúncio, em uma entrevista coletiva depois do encontro com a presidente. Silva, que tinha ao lado o presidente nacional do PC do B, Renato Rabelo, disse que examinou com Dilma a "crise" que, segundo afirmou, foi produzida com as denúncias sobre ele.
PM usa bomba de gás lacrimogêneo para dispersar camelôs no Brás
Categoria realiza segundo dia consecutivo de protestos em São Paulo.
Alunos tiveram que se proteger em escola.
Juliana CardilliDo G1 SP
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Manifestantes fogem após PM lançar bombas de efeito moral (Foto: Werther Santana/Agência Estado)
A Polícia Militar voltou a usar bombas de efeito moral por volta das 9h40 desta quarta-feira (26) para conter os camelôs que protestavam na região da Feira da Madrugada, no Brás, no Centro de São Paulo, desde a madrugada. Este é o segundo dia de manifestação da categoria. No horário, bombas de gás lacrimogêneo obrigaram alunos da Escola Técnica Estadual (Etec) Carlos de Campos, na Rua Oriente, que começavam a ser dispensados por causa dos protestos, a voltar para a escola para se protegerem. Segundo a diretora acadêmica da Etec, Eliane Leite, assim como na terça-feira (25), a instituição decidiu liberar os alunos por questões de segurança.
saiba mais
Após a confusão, os ambulantes se dispersaram. Desde a madrugada, os camelôs que trabalham na região protestam contra a proibição de montarem suas barracas nas ruas do bairro.
Segundo o major da PM Wanderley Barbosa Filho, que comanda a operação no Brás, duas pessoas foram detidas nesta manhã por depredação. Às 10h30, ele informou que a ordem no bairro havia sido restabelecida e que o trânsito estava liberado em toda a região. Policiais realizam bloqueios para garantir que os ambulantes não voltarão a ocupar as ruas. “Acabou o diálogo com os manfiestantes. Eles não souberam cumprir as orientações”, disse Barbosa Filho.
De acordo com o major, a polícia precisou usar bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo porque os manifestantes bloquearam totalmente ruas do Brás, não acatacando a ordem de liberá-las.
Ao longo desta manhã, os camelôs obrigaram os comerciantes que insistiam em manter seus estabecimentos funcionando a baixarem as portas. Em sua grande maioria, as lojas da região da Feira da Madrugada amanheceram fechadas ou com as portas abertas pela metade.
Lojas amanheceram fechadas ou com as portas abertas pela metade nas ruas do Brás (Foto: Juliana Cardilli/G1)
Na madrugada, os camelôs bloquearam a Avenida do Estado. Pela manhã, por volta das 7h05, eles voltaram a interditar a via por 15 minutos e só se retiraram após a ação da Polícia Militar. A Tropa de Choque e a cavalaria foram acionadas. Os manifestantes foram dispersos com bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo e tiros de bala de borracha. Segundo o major Marcelo Pignatari, a PM agiu por conta dos atos de vandalismo. "A PM está aqui para garantir a manifestação deles. A partir do momento que começaram a praticar atos de vandalismo, tivemos que agir". Segundo ele, os camelôs tentaram apedrejar lojas, incendiar um automóvel e fizeram pequenos focos de incêndio nas ruas do Brás.
"Tinha sido acordado com os manifestantes que a Avenida do Estado não seria interditada. Como descumpriram, a PM foi obrigada a agir com o Choque", explicou o major. Ainda de acordo com Pignatari, a Troca de Choque permanecerá no bairro para garantir o funcionamento do comércio. O presidente do Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo, Leandro Dantas, entretanto, afirma que o que havia sido acordado com a PM é que os manifestantes iriam bloquear a Avenida do Estado por apenas dez minutos e que a corporação descumpriu o acertado.
Após novo tumulto, PM bloqueia vias do Brás para
evitar que camelôs voltem a se concentrar (Foto:
Juliana Cardilli/G1)
evitar que camelôs voltem a se concentrar (Foto:
Juliana Cardilli/G1)
Segundo Dantas, a intenção é fazer uma manifestação pacífica, sem confrontos. Os atos de vandalismo, segundo ele, foram causados por pessoas "infiltradas" no movimento. O representante dos camelôs informou ainda que a categoria programa um protesto conjunto com os comerciantes, que apoiariam os ambulantes, segundo ele. Dantas reclama ainda da falta de negociação com a Prefeitura de São Paulo. Os camelôs pedem à administração municipal a autorização para trabalharem nas ruas do Brás até dezembro, período em que alegam ser o melhor do ano para as vendas. Para a PM, os ambulantes não são cadastrados e não têm, portanto, autorização para montar suas barracas naquela área.
A feira estava aberta desde esta madrugada, com policiais militares reforçando a segurança em suas entradas. Ninguém foi preso e não foi registrado vandalismo ou confronto com os policiais militares que acompanharam a manifestação.
Segundo o comando da PM, cerca de 400 policiais estavam na região da feira por volta das 6h45 desta quarta-feria, incluindo homens da Força Tática. A cavalaria da corporação bloqueava o acesso da Rua São Caetano, no cruzamento com a Avenida do Estado. Ainda segundo a PM, cerca de 300 manifestantes ocupam as ruas do bairro no início desta manhã.
A manifestação começou na noite de segunda e se estendeu pela madrugada de terça-feira (25), quando a PM iniciou a Operação Delegada nas ruas do bairro. Manifestantes incendiaram dois carros, e uma banca de jornal e uma loja foram depredadas. Durante toda a manhã de terça, foram feitas manifestações e as lojas da região foram impedidas de permanecer com suas portas abertas.
MEC anula Enem de alunos de escola que antecipou questões da prova
Colégio distribuiu apostilas com questões que caíram no exame nacional.
Estudantes poderão fazer nova prova no final de novembro.
Do G1, em São Paulo e em Fortaleza
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Aluno afirma que apostilas com questões
semelhantes foram entregues pelo colégio
(Foto: Diana Vasconcelos/G1 Ceará)
semelhantes foram entregues pelo colégio
(Foto: Diana Vasconcelos/G1 Ceará)
O Ministério da Educação anunciou no final da tarde desta quarta-feira (26) que os 639 estudantes do Colégio Christus, de Fortaleza, que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), terão suas notas anuladas e vão precisar fazer novamente a prova.
O MEC constatou que a escola distribuiu apostilas nas semanas anteriores ao exame com dez questões iguais e uma similar às que caíram nas provas realizadas no sábado (22) e domingo (23). Os candidatos do Christus poderão fazer novamente o Enem em 28 e 29 de novembro, dias nos quais o exame será aplicado para pessoas submetidas a penas privativas de liberdade e adolescentes sob medidas socioeducativas. As questões do Enem que aparecem nas apostilas não serão canceladas.
saiba mais
- Escola diz que 'há possibilidade' de questões serem de pré-teste do Enem
- MPF recomenda ao MEC a anulação do Enem por suposto vazamento
- Veja fotos da apostila que teria questões idênticas à do Enem
- Diretor diz que questões do Enem estão em banco de dados da escola
- Enem teve problemas de furto e erros de impressão em edições passadas
- Alunos de escola com questões do Enem dizem ser 'injusto' repetir prova
O MEC, por meio da autarquia Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), organizadora do Enem, justifica, em nota oficial, que o ocorrido configura uma quebra de isonomia e informa ainda que possíveis sanções contra o colégio ou seus proprietários vão depender da conclusão das investigações da Polícia Federal. Segundo a nota, "em caso de envolvimento da instituição ou de terceiros, o Inep manifesta desde já sua intenção de processá-los civil e criminalmente".
Veja a íntegra da nota do MEC/Inep:
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) prestou os seguintes esclarecimentos, depois de avaliar as informações que circularam nas redes sociais nas últimas 24 horas, notadamente na cidade de Fortaleza, no Ceará:
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) prestou os seguintes esclarecimentos, depois de avaliar as informações que circularam nas redes sociais nas últimas 24 horas, notadamente na cidade de Fortaleza, no Ceará:
1. Depois de revisados todos os procedimentos da aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011, e sem encontrar nenhuma ocorrência de incidente, concluiu-se que não houve vazamento na sua aplicação. Em vista disso, decidiu acionar a Polícia Federal para esclarecer de que maneira os estudantes do Colégio Christus, de Fortaleza, tiveram acesso a questões do Enem 2011. E, em caso de envolvimento da instituição ou de terceiros, o Inep manifesta desde já sua intenção de processá-los civil e criminalmente.
2. Decidiu cancelar as provas de todos os estudantes concluintes do Colégio Christus, que totalizam 639, com base nas declarações da direção da escola, segundo as quais as questões teriam saído do seu próprio banco. No entender do Inep, esse fato configura uma quebra de isonomia, independente da questão criminal, que seguirá sendo apurada pela Polícia Federal.
3. Nos próximos dias, o Inep vai contatar os alunos que tiveram a prova cancelada e oferecer a possibilidade de refazer as provas nos dias 28 e 29 de novembro próximo.
Colégio diz ter questões em banco de dados
Em nota, a direção do colégio afirmou que as questões constam em um banco de dados de perguntas que a escola recebe de professores, alunos e ex-alunos para promover simulados para o Enem. O colégio diz ainda que “como há o pré-teste de questões utilizadas no Enem, existe a possibilidade de que essas questões caiam no domínio público antes da realização oficial do exame, as quais eventualmente podem compor o banco de dados de professores e de outros profissionais da área de educação”.
Em nota, a direção do colégio afirmou que as questões constam em um banco de dados de perguntas que a escola recebe de professores, alunos e ex-alunos para promover simulados para o Enem. O colégio diz ainda que “como há o pré-teste de questões utilizadas no Enem, existe a possibilidade de que essas questões caiam no domínio público antes da realização oficial do exame, as quais eventualmente podem compor o banco de dados de professores e de outros profissionais da área de educação”.
Questões do Enem contidas na apostila distribuída a estudantes | |
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Prova do Enem* | Questão |
Ciências Humanas (prova azul) | 20 - 36 |
Ciências da natureza (prova azul) | 49 - 50 - 56 70 - 87 |
Linguagens (prova amarela) | 113 |
Matemática (prova amarela) | 154 - 180 |
Questão similar (prova amarela) | 32 |
* Enem teve 4 versões de prova em cada diacom as mesmas questões com numerações diferentes |
O MEC confirma que o Christus foi um dos colégios que tiveram alunos selecionados para fazer este pré-teste do Enem. O pré-teste foi realizado em outubro do ano passado com estudantes de várias escolas para “calibrar” as questões que poderiam compor o exame, ou seja, medir quais poderiam ser consideradas fáceis, médias ou difíceis para a composição da Teoria de Resposta ao Item (TRI), mecanismo que dá valor a cada questão e mede a pontuação dos candidatos. A assessoria do MEC diz que nenhuma escola pode se apoderar de questões aplicadas em pré-testes do Enem. Após a aplicação dos simulados, as provas são incineradas.
Alunos acham injusto refazer a prova
Alunos do colégio Christus afirmam desaprovar a ideia de ter de repetir o exame. “A prova é muito longa e cansativa, ninguém vai ter ânimo para repetir”, diz uma aluna do pré-vestibular. Os alunos do Christus falaram ao G1 optando por não se identificar. Eles afirmam que foram orientados a não comentar o assunto. “Eles passaram de sala em sala pedindo para não falar sobre essa história polêmica do Enem”, diz a aluna.
Alunos do colégio Christus afirmam desaprovar a ideia de ter de repetir o exame. “A prova é muito longa e cansativa, ninguém vai ter ânimo para repetir”, diz uma aluna do pré-vestibular. Os alunos do Christus falaram ao G1 optando por não se identificar. Eles afirmam que foram orientados a não comentar o assunto. “Eles passaram de sala em sala pedindo para não falar sobre essa história polêmica do Enem”, diz a aluna.
De acordo com os estudantes da sede Pré-Universitário Christus, os alunos tiveram uma série de aulas preparativas para o Enem três semanas antes do exame. Nas aulas eles receberam o material com 100 questões, das quais pelo menos 10 são iguais com as do Enem
Estudante postou apostila
O Enem 2011 custou R$ 238,5 milhões para ser produzido. O exame teve mais de 5,3 milhões de inscritos e reuniu cerca de 4 milhões de candidatos (26,4% dos inscritos não fizeram a prova) no último fim de semana em 1.599 municípios de todo o país. Eles fizeram as provas de ciências da natureza e ciências humanas no sábado, e de linguagens, matemática e redação no domingo. Nesta terça-feira (25), um estudante de 18 anos postou no Facebook fotos de cadernos de questões distribuídos pelo colégio Christus, de Fortaleza, antes do Enem, em que afirma conter pelo menos 11 questões idênticas às das provas do último fim de semana.
O Enem 2011 custou R$ 238,5 milhões para ser produzido. O exame teve mais de 5,3 milhões de inscritos e reuniu cerca de 4 milhões de candidatos (26,4% dos inscritos não fizeram a prova) no último fim de semana em 1.599 municípios de todo o país. Eles fizeram as provas de ciências da natureza e ciências humanas no sábado, e de linguagens, matemática e redação no domingo. Nesta terça-feira (25), um estudante de 18 anos postou no Facebook fotos de cadernos de questões distribuídos pelo colégio Christus, de Fortaleza, antes do Enem, em que afirma conter pelo menos 11 questões idênticas às das provas do último fim de semana.
Dois alunos do colégio também confirmaram ao G1 terem recebido o caderno com as questões idênticas às contidas na prova do Enem. O Ministério da Educação afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que "não houve vazamento da prova" e que acionou na manhã desta quarta-feira (26) a Polícia Federal para investigar o caso.
O diretor do Colégio Christus, Davi Rocha, localizado em Fortaleza, confirmou nesta quarta-feira (26) a existência de questões no banco de dados da instituição iguais a questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aplicadas no último fim de semana. Segundo Rocha, as questões podem ter chegado ao banco de dados por meio de estudantes que participaram do pré-teste aplicado pelo Ministério da Educação (MEC) para estruturar a prova do Enem.
“Temos professores e estudantes que colaboram com nosso banco de dados de todo lugar (do país). Como o (pré) teste tem muitas questões, um pouco desorganizado até, algum desses estudantes pode ter passado para o banco. Tanto que algumas questões são parecidas, mas não totalmente iguais”, explicou o diretor.
Amy Winehouse morreu por excesso de álcool, diz laudo
Consumo foi cinco vezes maior do que taxa de permissão para dirigir.
Cantora britânica foi encontrada morta em sua casa em Londres em julho.
Do G1, em São Paulo
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A cantora Amy Winehouse (Foto: AP)
Amy Winehouse morreu por excesso de álcool, segundo laudo. A cantora britânica, que foi encontrada morta em sua casa em Londres, teve uma "morte acidental", após consumir quantidade de álcool cinco vezes maior do que a taxa de permissão para dirigir.
De acordo com o laudo, Amy tinha 416 mg de álcool por 100 ml de sangue - o limite para dirigir na Inglaterra é de 80 mg. Segundo Dra. Marta Jezierski, Diretora do Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas (Cratod), da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, para uma mulher de cerca de 50 quilos atingir esse índice, ela precisaria beber o equivalente a uma dose de uísque a cada dez minutos durante três horas.
Após três semanas de abstinência, "a consequência não deliberada deste nível potencialmente fatal foi sua repentina e inesperada morte", informou Suzanne Greenway, responsável pelo inquérito que investiga a morte da artista.
De acordo com o laudo, Amy tinha 416 mg de álcool por 100 ml de sangue - o limite para dirigir na Inglaterra é de 80 mg. Segundo Dra. Marta Jezierski, Diretora do Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas (Cratod), da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, para uma mulher de cerca de 50 quilos atingir esse índice, ela precisaria beber o equivalente a uma dose de uísque a cada dez minutos durante três horas.
Após três semanas de abstinência, "a consequência não deliberada deste nível potencialmente fatal foi sua repentina e inesperada morte", informou Suzanne Greenway, responsável pelo inquérito que investiga a morte da artista.
Por meio de um porta-voz, Mitch e Janis Winehouse comentaram o laudo: "É um alívio para a família finalmente saber o que aconteceu com ela. A corte ouviu que Amy estava lutando arduamente para superar seus problemas com álcool. É uma grande dor para nós perceber que ela não venceu isso em tempo."
Amy morreu aos 27 anos no dia 23 de julho. Nesta quarta-feira (26), um legista britânico ouviu declarações dos pais de Amy sobre as últimas horas da vida da cantora, como parte do inquérito sobre sua morte. Exames toxicológicos tinham indicado que seu corpo não apresentava substâncias ilegais.
Após a morte, foi lançada a música "Body and soul" (ouça a faixa). A última gravação de Amy Winehouse é um dueto com Tony Bennett, registrado em março e incluído em disco de parcerias do cantor, que chegou às lojas no dia 20 de setembro.
A cantora também recebeu homenagens. Ela foi lembrada no Video Music Awards, premiação da MTV, no fim de agosto. No dia em que completaria 28 anos, 14 de setembro, foi lançada a Fundação Amy Winehouse. A instituição ajuda organizações que trabalham com jovens vulneráveis e com dependência química.
Biografia
Amy Winehouse nasceu em Londres, em uma família judia. Começou a ouvir jazz quando criança e formou a primeira banda aos dez. Filha de uma farmacêutica e de um motorista de táxi, com o qual tinha uma relação conturbada, ela cresceu na área de Southgate, no norte de Londres. Seus tios maternos eram músicos de jazz profissional.
Amy Winehouse nasceu em Londres, em uma família judia. Começou a ouvir jazz quando criança e formou a primeira banda aos dez. Filha de uma farmacêutica e de um motorista de táxi, com o qual tinha uma relação conturbada, ela cresceu na área de Southgate, no norte de Londres. Seus tios maternos eram músicos de jazz profissional.
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Aos 16 anos, Amy passou a cantar profissionalmente. O primeiro disco, "Frank", foi lançado quando completou 20 anos e produzido por Salaam Remi. O segundo, "Back to black", saiu em 2006. O disco foi produzido por Mark Ronson e tinha como banda de apoio os Dap Kings, que tocaram recentemente no Brasil.
"Back to black" consagrou a cantora. O trabalho lhe rendeu cinco prêmios Grammy, o Oscar da música internacional. A morte precoce de Amy Winehouse aos 27 anos se juntou a uma trágica lista de roqueiros que morreram nesta idade, por consequência direta ou indireta do uso de drogas, entre eles, Janis Joplin, Kurt Cobain, Jim Morrison, Brian Jones e Jimi Hendrix.
Brasileiros calculam raio de planeta-anão 'gêmeo' de Plutão
Éris gira em torno do Sol e tem tamanho quase idêntico ao de Plutão.
Brasileiros fizeram parte de equipe internacional que fez a descoberta.
Tadeu MeniconiDo G1, em São Paulo
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Uma equipe internacional de astrônomos, incluindo vários brasileiros, conseguiu calcular com precisão o raio do planeta-anão Éris, que gira em torno do Sol a uma distância duas vezes maior que a do astro a Plutão.
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A pesquisa mostrou que o raio dos dois planetas-anões é muito parecido e se referiu aos planetas como "gêmeos".
O raio de Éris é de 1.163 km, com margem de erro de 6 km para mais ou para menos. O de Plutão é estimado entre 1.150 km e 1.200 km.
Ilustração do planeta-anão Éris (Foto: ESO/L. Calçada)
O cálculo foi feito a partir de um eclipse ocorrido em 6 de novembro de 2010, quando Éris passou na frente de uma estrela, do ponto de vista de quem está na Terra.
“É muito raro ele passar na frente de uma estrela, saber disso antes é mais difícil ainda”, diz Roberto Martins, pesquisador titular do Observatório Nacional, que participou do grupo.
Essa informação foi obtida com dados dos telescópios do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), com base no Chile.
Uma vez que se sabia que haveria esse eclipse, vários observatórios se mobilizaram, mas apenas três telescópios no Chile conseguiram observar o fenômeno – outro, na Argentina, pôde ver o céu, mas não tinha ângulo para ver Éris. No Brasil, as nuvens atrapalharam o trabalho dos astrônomos.
Telescópio Caisey Harlingten, em San Pedro de Atacama, no Chile, foi um dos que observou o eclipse (Foto: A. Maury/Nature)
Mais cálculos
Já se conhecia a velocidade com que o planeta-anão – visto da Terra – se desloca. A partir disso, eles observaram o tempo que a luz da estrela levava para desaparecer e reaparecer. Com esse dado, foi possível deduzir o raio do planeta anão com precisão.
Já se conhecia a velocidade com que o planeta-anão – visto da Terra – se desloca. A partir disso, eles observaram o tempo que a luz da estrela levava para desaparecer e reaparecer. Com esse dado, foi possível deduzir o raio do planeta anão com precisão.
Martins conta que o cálculo é mais preciso do que apontou o raio de Plutão. “Plutão tem atmosfera, ela refrata a luz”, explica o astrônomo. Por conta disso, o eclipse ocorre de maneira gradual; no caso de Éris, ele é brusco, e a conta fica mais exata.
O estudo, no entanto, admite a possibilidade de que Éris tenha uma atmosfera que se congelou porque a rota do planeta anão é elíptica e a medição ocorreu quando ele estava muito longe do Sol – a 95,7 unidades astronômicas (1 UA representa a distância entre a Terra e o Sol, ou 150 milhões de km). Talvez, dizem os pesquisadores, uma atmosfera gasosa surja quando ele atingir o momento em que ele fica mais perto do Sol, a 37,8 UA.
Saber o raio é um primeiro passo que gera uma série de conhecimentos sobre o planeta anão. Como Éris tem um satélite natural, os astrônomos já sabiam a sua massa. “Sabendo a massa e o volume, sabemos a densidade. Sabendo a densidade, podemos saber a composição química”, raciocina Martins.
Também é possível calcular a cor do corpo celeste, a partir da quantidade de luz refletida. “É muito, muito branco”, resume o pesquisador do Observatório Nacional.
O trabalho publicado pela revista científica Nature foi liderado pelo astrônomo francês Bruno Sicardy, do Observatório de Paris.
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